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Não o conheci pessoalmente. Tenho pena, mas as contradições familiares às vezes resultam assim.
Um poeta português, vencedor de um prémio Antero de Quental (1950) e um boémio do seu tempo. Autor da letra do hino da Figueira da Foz:
"Figueira, Figueira da Foz
Das finas areias
Berço de sereias
Procurando abrigo.
Estrelas, doiradas estrelas
Enfeitam o Mar
Que pede a chorar
Para casar contigo.
Figueira, e à noite o luar,
Deita-se a teu lado
A fazer ciúmes
Ao teu namorado.
E a Serra, que te adora e deseja,
Também sofre com a luz do Sol
Que te abraça e te beija."(bis)
Estava doente. Morreu hoje.
Até sempre, Avô.
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